terça-feira, 18 de outubro de 2011
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Número de Jogos: 236
Vitórias do Grêmio: 146
Empates: 53
Derrotas do Grêmio: 37
Gols Marcados: 392
Gols Sofridos: 155
Aproveitamento: 69,35%
Bilheteria total de jogos (bruto): R$ 221.118.486,45
Média de público: 24.908
Média de Renda: R$ 944.950,80
Valor do Ticket Médio: R$ 37,94
Vitórias do Grêmio: 145
Empates: 52
Derrotas do Grêmio: 37
Gols Marcados: 389
Gols Sofridos: 153
Aproveitamento: 69,37%
1 - Grêmio 1 x 1 Atlético-MG (CB 2016)
Público Total: 55.337
Público Pagante: 52.233
2 - Grêmio 1 x 0 Lanús (LA 2017)
Público Total: 55.188
Público Pagante: 51.253
3 - Grêmio 0 x 1 Barcelona (LA 2017)
Público Total: 54.128
Público Pagante: 51.065
4 - Grêmio 0 x 1 Corinthians (BR 2017)
Público Total: 54.022
Público Pagante: 50.116
5 - Grêmio 1 x 2 River Plate (LA 2019)
Público Total: 53.571
Público Pagante: 49.893
19 comentários:
Caro Giuliano,
Este é o último texto do MGAT - Movimento Grêmio Acima de Tudo:
Conselho de Administração X Conselho Deliberativo
Faltando poucos meses para que inicie-se a comercialização das cadeiras da Arena o associado gremista continua sem saber o seu futuro.
O assunto é levado a "panos quentes" aproveitando-se ainda da omissão por parte da imprensa sobre o tema.
Mas o que era considerado como ponto resolvido pelos atuais mandatários do clube terá um novo capítulo.
Como já dissemos meses atrás, a decisão já foi tomada pelo jurídico do clube, mas falta apenas o referendo final.
Ai está o ponto da discussão.
A Grêmio Empreendimentos pretende levar a decisão sobre os associados para o Conselho Deliberativo e este deve dar o veredito final. No entanto, sabe-se que o presidente do Conselho é contrário a esta posição e já externou-a em mais de uma oportunidade. Disse que a decisão não será tomada pelo Conselho Deliberativo, mas deve ser tomada pelo Conselho de Administração.
A única decisão que já veio a público é que todos os associados que tem direitos devem ser unificados a uma única categoria e ficarão atrás do gol na parte superior, ou seja, na área mais barata e menos visível o estádio, para não atrapalhar os negócios e as receitas da Superficiária.
Aquele torcedor que contribuiu com o clube, desde a inauguração do estádio Olímpico em 1954, comprando cadeiras perpétuas, contribuindo com tijolos e títulos patrimoniais passa a ser um peso para a atual administração tricolor.
Continuamos aguardando um posicionamento oficial do Grêmio a respeito dos fatos.
--------------------------------------------------------
Gostaria, que você, como uma pessoa inteirada do assunto, pudesse dar uma posição, aqui no blog, sobre o assunto.
Obrigado,
Saudações Tricolores!!
Tiago,
Nem entro no mérito, porque para mim a solução é por aí, mesmo. Eu teria detalhes para acrescentar, mas ficam para depois. Não te esqueças que pelo novo contrato, o Grêmio terá que arcar com o ingresso do sócio em favor da subsidiária. O sócio, sim, tornou-se um peso, que deve ser contrabalançado de algum modo.
O que quero dizer é que, nesse quadro por ti apresentado, há um problema: entre sócios e locatários, não cabemos todos ali.
Abraço.
Giuliano,
Eu penso que o sócio deva ter o direito de escolher onde quer sentar, em qualquer setor do estádio.
Por isto, eu tenho uma idéia, um pouco polêmica, mas como por si só esta questão já é polêmica, não me custa deflagrá-la aqui.
Pois bem, acho que deva se estabelecer uma cota de sócios para assistir aos jogos, exemplo: 40% sócios, outros 60% ingressos vendidos à outras pessoas. E em cada setor do estádio aplicar este mesmo percentual.
Então o sócio fica restrito a ir em pequenas quantidades, mas em compensação poderá escolher seu assento nas 3 bancadas, e na posição referente ao campo que se sentir a vontade.
O que achas?
Abraço.
Buenas, chegou o tal "depois".
Concordo que o melhor a fazer é simplesmente setorizar o estádio, e estipular valores.
Ora, a mensalidade é igual para todo mundo. A diferença entre o que paga para o clube o torcedor, o proprietário e o locatário é o ingresso.
Nesse caso, minha proposta seria que, na Arena, a mensalidade continuasse igual para todos. Porém, se o sócio quiser ter lugar garantido no setor "Ouro", na "Geral" ou no setor "Verde", "Amarelo", "Laranja", o que seja, terá que arcar com as diferenças.
Fazer isso é simples. É o mesmo esquema de "season ticket holder" aplicado no Canadá e nos Estados Unidos. Os setores têm diferentes preços; no nosso caso, apenas sócio pode ser "STH".
Em princípio, colocar-se-ia os patrimoniais acima da Geral e os locatários logo ao lado, mais centralizados, também no anel superior. Mas quem quiser mudar, que fique à vontade.
P.S.: Note-se que, assim, o "peso" do sócio é contrabalançado!
Se for exatamente assim, será um tiro no pé. A questão toda é o equacionamento financeiro. Para o Grêmio não ter prejuízo, a mensalidade do sócio deve cobrir o valor do ingresso. Para manter o acesso amplo ao estádio (com exceção dos setores gold e vip), ou ao menos um dos aneis, a mensalidade teria que ser fortemente majorada. Destinar o espaço mais barato aos sócios é amaneira mais simples de evitar que esse aumento seja muito elevado, mas adotar só essa solução isoladamente seria um erro por algumas razões. Primeiro por que relegar os sócios ao setor menos nobre do estádio geraria, em boa parte destes, um descontentamento que seria bem maior do o provocado por um aumento significativo da mensalidade. Segundo, por que ao reservar o espaço mais barato aos sócios, elitizaria por demais o estádio ao impedir que não-sócios comprem ingressos para os setores mais baratos. Me parece claro que esta solução seria apenas uma etapa de transição para evitar pendengas jurídicas. Junto dela teria que haver outras ações, com o oferecimento aos sócios (visando principalmente aos de maior poder aquisitivo) da prioridade da aquisição de ingressos para locais melhores no estádio, com compensação na mensalidade. Apenas a título de exemplo: suponha-se que para deteminado setor do estádio, com ingresso médio a 60 reais, a superficiária coloque a venda um passaporte anual a 1800 reais. O sócio poderia adquirir esse pacote, ficando isento da mensalidade social, ou adquirí-lo com desconto, que seria custeado pelo Grêmio com os valores arrecadados na mensalidade.
San Tell d'Euskadi, a setorização haverá, inevitavelmente. Está no estudo de viabilidade econômica da Arena. É evidente que os sócios terem ACESSO GARANTIDO apenas ao setor mais barato é a maneira mais fácil de resguardar os seus direitos (evitando querelas judiciais) sem majorar significativamente as mensalidades. É óbvio que será oferecido ao sócio optar por um setor melhor pagando a diferença. Pelo texto do MGAT parece que os sócios ficariam confinados a esse setor.
Pessoal,
Acho que não fui tão claro na idéia, o que quis dizer é que a primeira premissa a ser estabelecida em Conselho é o percentual (cotas) de sócios (patrimoniais e sócio-torcedor), proprietários de cadeiras, locatários, e demais torcedores. Setorizar o estádio.
Assim, poderá a empresa gestora, fazer a definição de custos e de valores dos ingressos. Assim como demais receitas e despesas.
Isto não acontece de fato no Olímpico, onde os sócios podem tomar os assentos em toda a metade do anél inferior destinada a eles e, tem a liberdade de aproveitar parte da outra metade do anél, entrando pelo portão 10.
Tendo um bom planejamento, com todos os sócios pagando em dia, com campanhas de adiantamentos de mensalidades, o clube não terá dificuldades de subsidiar o ingresso daquela cota pré-estabelecida de sócios que assistirão aos jogos.
Não sei dizer o certo, mas acredito que as cadeiras a serem vendidas serão apenas as GOLD, já que terá cadeiras em toda a arena.
Pensando nos proprietários de cadeiras, de hoje, do estádio Olímpico, pode-se classifica-los e, então decidir (este se torna um ato polêmico) que os mais antigos, assíduos, que deram mais valor ao Monumental, terão suas cadeiras GOLD garantidas pelo clube. Os demais (locatários) continuarão pagando as cadeiras GOLD da mesma forma, lógico que com o valor ajustado para um estádio de muito mais conforto.
As demais áreas do estádio será igual para todos sem destinção.
Tiago, tem alguns óbices à tua ideia.
1) Para não dar nenhum problema jurídico, o Grêmio tem que garantir o acesso dos sócios patrimoniais e proprietários de cadeiras ao estádio sem que tenham que pagar ingresso. Não pode limitar a certo número.
2) As cadeiras Gold custarão em torno de 4000 reais por ano. Isso é mais do que o dobro do que paga atualmente um locatário de cadeira. O clube franquear o ingresso neste setor é absolutamente inviável. O que pode, e deve ocorrer, é os atuais proprietários de cadeiras terem prioridade na aquisição de cadeiras Gold pelo valor definido para elas, se, qualquer desconto, sendo compensados pelo clube tão somente com a isenção de mensalidade social.
Ronaldo,
Eu poderia mensurar isto melhor se eu tivesse números do Olímpico, se tiveres esses da situação societária de hoje por favor poste aqui.
Abraço.
Tem um estudo que foi feito Conselheiro Saul Berdichevski (então da GE) e pelo Conselheiro Fabio Irigoite publicado no blog Grêmio 21
http://gremio21.wordpress.com/2011/07/13/estudo-do-quadro-social-do-gremio-por-saul-berdichevski-e-fabio-irigoite/.
Colocar os sócios no pior lugar disponível não é vantagem nenhuma. Da mesma forma que seria colocá-los todos na geral. O que pode ser feito é verificar o custo médio do ticket e promover um valor de mensalidade semelhante, lembrando que o Grêmio só irá pagar pelos sócios que forem aos jogos, e o valor disso é de 35% o valor do ticket. Se o ticket for, em média 60,00 e o grêmio bancar 35% deste valor, então o grêmio irá arcar com 21,00 a cada jogo assitido pelo sócio. Isso dá para bancar só com a venda de cadeiras gold a aproximadamente 250,00 por partida.
P.S.: Creio que estes 60,00 serão os ingressos co centro da arena, e os das laterais e atrás dos gols deverão ficar em torno de 40,00
As pessoas ainda tem a cabeça só no Olímpico, por um questão que nos parece óbvia, é o nosso atual estádio. Mas não podemos pensar pra Arena apenas 2 tipos de ingresso. No novo estádio serão vários tipos de entrada, o que devemos fazer é modelar essas entradas pensando no torcedor. Então colocar-se-á tudo no computador, num software de gestão e esse programa dirá ao clube o valor das entradas.
O passo seguinte é encaminhar o projeto ao Conselho, que irá decidir se concorda ou não e, onde será discutida novas idéias, promocionais talvez, para baixar os valores.
O que devemos pensar também é que o clube terá muitas outras receitas das quais não se tem hoje, e esperamos que estas superem as depesas, que também aumentaram, mas que pelo projeto a tendência é de serem bem inferiores.
O que eu percebo nos dias de hoje é que quando se tem um entrave assim, as pessoas só querem votar se SIM ou se NÃO, não queram discutir, argumentar, dar idéias, isto é que coloca o projeto em crise e, não vai pra frente.
Hoje já acontece assim. Quem quiser migrar para as cadeiras, paga a diferença a mais.
Na Arena, só aumentaria a quantidade de setores.
— Presidente, Porto Alegre precisa do torneio. O estádio vai ficar pronto — prometeu Novelletto.
— Mas como, gaúcho? A Fifa não tem as garantias (contrato entre Inter e construtora) de que as obras vão sair. Está tudo parado, não? O que eu posso fazer? Milagre? — respondeu Teixeira.
Parece que a FIFA não acredita no Beira Rio nem para Copa do Mundo.
Parece que alem da maioria dos policitos estarem puxando linha para o Beira Rio, o R. Teixeira não abre mão do B-R pela briga com Fabio Koff tb
E para os colorados que enchem a boca dizendo que o Inter não se comprometeu com a CC, segue link que do documento assinado entre união, estado e inter:
http://www.estado.rs.gov.br/portoalegre2014/anexos/termoResponsabilidade.pdf
Eu só queria dar os parabéns,não sei como anda as coisas no maracana nem no mineirão,mas pra mim a arena do IMORTAL TRICOLOR é o estádio mais avançado na questão das obras,e pra mim será o primeiro estádio pronto de todos...e ainda acho que a Arena participará da copa do mundo,será uma das sedes...parabéns a todos os envolvidos na contrução do caldeirão que será a Arena do Imortal !
Grêmio nada pode ser maior !!!!
Ass: Mateus Bernardes
Por Alexandre Alliatti Porto Alegre
Teixeira avisa Federação Gaúcha: Copa pode ser na Arena do Grêmio
Teixeira oficializa ausência de Porto Alegre da Copa das Confederações e faz alerta ao Inter: 'Chega de nhenhenhem'
Porto Alegre não será uma das sedes da Copa das Confederações. E a culpa é do Inter. O raciocínio é do presidente da CBF e do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo, Ricardo Teixeira. Foi o que ele disse na noite desta quarta-feira para o presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Francisco Novelletto. E não é a pior notícia para os colorados: Teixeira começa a cogitar a Arena do Grêmio como sede para a Copa do Mundo.
Faltou o Inter assinar o contrato com a construtora Andrade Gutierrez, sua parceira nas obras. O clube alegava que isso não seria determinante para a escolha das sedes da Copa das Confederações para a Fifa. Na visão de Teixeira, era, sim, fundamental ter a papelada.
- Ele me falou que não chegou o documento, que não tem garantias e que só um milagre nos salva. Ele me disse: ‘Gaúcho, aqui não tem promessa. O Inter protelou diversas vezes’ – comentou Novelletto.
A Federação Gaúcha de Futebol concorda com o argumento de Teixeira. Discorda do raciocínio do Inter de que a assinatura do contrato não era necessária para receber a Copa das Confederações.
- Como não? O prazo é um ano atrás. O Teixeira me falou: ‘Chega de nhenhenhem, gaúcho’.
Arena do Grêmio é citada
A conversa também serviu para ressuscitar a esperança do Grêmio de receber a Copa do Mundo de 2014. Teixeira deixou claro para Novelletto: se o Inter não se mexer, a Arena, futuro estádio do Tricolor, em construção, é alternativa.
- Ele está preocupado com o Rio Grande do Sul. Disse que tem a Arena como opção. Se o Beira-Rio não andar, tem a Arena. Não precisa ser muito inteligente para concluir isso. Que outro estádio a gente teria?
A situação é preocupante para o Inter. A própria diretoria colorada admite que a opinião de Teixeira é determinante no processo de escolha das sedes. E o dirigente parece ter perdido a paciência com a demora na assinatura do contrato entre o Inter e a Andrade Gutierrez. As obras no Beira-Rio, por causa da pendência, estão paradas há quatro meses.
Nesta quarta-feira, o clube e a construtora estiveram reunidos em São Paulo. O presidente do Inter, Giovanni Luigi, disse a Novelletto que “está tudo redondo” no contrato, mas que a Andrade Gutierrez é fugidia.
Beira-Rio tem apoio oficial
O Grêmio faz pressão política para fortalecer sua Arena. Mas prefeitura de Porto Alegre, governo do Rio Grande do Sul e governo federal tratam o Beira-Rio como sede gaúcha da Copa do Mundo. No dia 7 de outubro, em visita ao estádio do Inter, o ministro do Esporte, Orlando Silva, disse que a Arena do Grêmio não estava no debate para o Mundial. Ele afirmou escutar do Inter que o Gigante estaria reformado dentro de um ano.
A reportagem do GLOBOESPORTE.COM tentou contato, sem sucesso, com o presidente do Inter, Giovanni Luigi, e com o presidente da comissão de obras do Beira-Rio, Luís Anápio Gomes. Nenhum deles atendeu ou retornou as ligações. São os dois principais dirigentes do Inter envolvidos nas reformas do estádio e na assinatura do contrato com a Andrade Gutierrez.
Por Alexandre Alliatti Porto Alegre
Teixeira avisa Federação Gaúcha: Copa pode ser na Arena do Grêmio
Teixeira oficializa ausência de Porto Alegre da Copa das Confederações e faz alerta ao Inter: 'Chega de nhenhenhem'
Porto Alegre não será uma das sedes da Copa das Confederações. E a culpa é do Inter. O raciocínio é do presidente da CBF e do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo, Ricardo Teixeira. Foi o que ele disse na noite desta quarta-feira para o presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Francisco Novelletto. E não é a pior notícia para os colorados: Teixeira começa a cogitar a Arena do Grêmio como sede para a Copa do Mundo.
Faltou o Inter assinar o contrato com a construtora Andrade Gutierrez, sua parceira nas obras. O clube alegava que isso não seria determinante para a escolha das sedes da Copa das Confederações para a Fifa. Na visão de Teixeira, era, sim, fundamental ter a papelada.
- Ele me falou que não chegou o documento, que não tem garantias e que só um milagre nos salva. Ele me disse: ‘Gaúcho, aqui não tem promessa. O Inter protelou diversas vezes’ – comentou Novelletto.
A Federação Gaúcha de Futebol concorda com o argumento de Teixeira. Discorda do raciocínio do Inter de que a assinatura do contrato não era necessária para receber a Copa das Confederações.
- Como não? O prazo é um ano atrás. O Teixeira me falou: ‘Chega de nhenhenhem, gaúcho’.
Arena do Grêmio é citada
A conversa também serviu para ressuscitar a esperança do Grêmio de receber a Copa do Mundo de 2014. Teixeira deixou claro para Novelletto: se o Inter não se mexer, a Arena, futuro estádio do Tricolor, em construção, é alternativa.
- Ele está preocupado com o Rio Grande do Sul. Disse que tem a Arena como opção. Se o Beira-Rio não andar, tem a Arena. Não precisa ser muito inteligente para concluir isso. Que outro estádio a gente teria?
A situação é preocupante para o Inter. A própria diretoria colorada admite que a opinião de Teixeira é determinante no processo de escolha das sedes. E o dirigente parece ter perdido a paciência com a demora na assinatura do contrato entre o Inter e a Andrade Gutierrez. As obras no Beira-Rio, por causa da pendência, estão paradas há quatro meses.
Nesta quarta-feira, o clube e a construtora estiveram reunidos em São Paulo. O presidente do Inter, Giovanni Luigi, disse a Novelletto que “está tudo redondo” no contrato, mas que a Andrade Gutierrez é fugidia.
Beira-Rio tem apoio oficial
O Grêmio faz pressão política para fortalecer sua Arena. Mas prefeitura de Porto Alegre, governo do Rio Grande do Sul e governo federal tratam o Beira-Rio como sede gaúcha da Copa do Mundo. No dia 7 de outubro, em visita ao estádio do Inter, o ministro do Esporte, Orlando Silva, disse que a Arena do Grêmio não estava no debate para o Mundial. Ele afirmou escutar do Inter que o Gigante estaria reformado dentro de um ano.
A reportagem do GLOBOESPORTE.COM tentou contato, sem sucesso, com o presidente do Inter, Giovanni Luigi, e com o presidente da comissão de obras do Beira-Rio, Luís Anápio Gomes. Nenhum deles atendeu ou retornou as ligações. São os dois principais dirigentes do Inter envolvidos nas reformas do estádio e na assinatura do contrato com a Andrade Gutierrez.
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