sexta-feira, 10 de junho de 2011

Força Maranhense Na Construção Da Arena

O frio de renguear cusco, tão característico do inverno no Rio Grande do Sul, é o principal inimigo de um grupo de maranhenses que viajou mais de 3 mil quilômetros para colocar de pé a Arena do Grêmio.

Apesar disso, os 130 operários vindos diretamente da cidade de Chapadinha, distante 252 quilômetros da capital São Luís, enfrentam com alegria e orgulho o desafio de construir o futuro do Tricolor.

“É uma grande missão. Nunca imaginamos cruzar o Brasil para trabalhar na construção do novo estádio do Grêmio. Nosso grupo é unido e vamos dar duro para que tudo saia da melhor maneira possível. Não há frio que vá nos impedir”, bradou Juraci Costa dos Santos, que tomou a frente do grupo como porta-voz na entrevista realizada pelo site gremista.

Contratados pela empresa OAS para suprir a falta de pessoal capacitado no setor, os operários estão há 15 dias trabalhando no terreno de obras no bairro Humaitá. A previsão é que permaneçam pelo período de nove meses, quando boa parte da obra já tiver sido concluída.

Os funcionários estão recebendo atenção exclusiva da OAS para que a adaptação em Porto Alegre ocorra da melhor maneira possível:

“Estamos sendo muito bem tratados. Temos todos os cuidados que precisamos, até mesmo para minimizar o frio, o principal problema”, revelou Santos.

Sobre a distância de casa, o que poderia ser um problema a mais no dia a dia destes trabalhadores maranhenses, o grupo foi unânime em minimizar a saudade.

“Todos nós estamos aqui atrás dos nossos objetivos, que são fazer bem o nosso trabalho e dar uma melhor condição de vida para nossas famílias que estão nos esperando no Maranhão”, finalizou o operário.

O presidente Paulo Odone, ao lado do presidente da Grêmio Empreendimentos (GE), Eduardo Antonini, e membros da OAS, fez questão de conversar com os funcionários, falando do orgulho em recebê-los para construção da Arena.

Um comentário:

luis disse...

falarao na gaucha , que a PM ( batalhao ) no HUMAITA . IRA entrar no M PUBLICO , para " EMBARGAR " as OBRAS . caso a OAS naooooo construir outro para ELA pm . ( que CHAROPICE tche ) . ja no ATERRO AG 69 NAOOOOOO FAZEM NADAAAAAAAAAAAA ne .